Resenha: R de Rebelde
Reba Lafferty era uma garota sortuda, filha de um pai amoroso. Nord Lafferty tinha mais de cinquenta anos quando Reba nasceu, e nunca conseguia dizer não a filha amada. Por muitos anos, ele conseguiu livrar-la das muitas vezes em transgrediu a lei, mas não pode fazer nada quando ela foi condenada por apropriação indébita de dinheiro da empresa em que trabalhava e foi presa na Instituição para mulheres da Califórnia. Agora com trinta e dois anos, Reba esta prestes a receber liberdade da condicional. Seu pai quer garantir que ela não sai da linha e fique em casa, longe do álcool, das drogas e da jogatina. Este serviço parece ser perfeito para Kinsey Millhone, a detetive particular de Santa Tereza. Ela terá de tomar conta de Reba para que ela continue andando na linha, e para que cumpra todas as regras de sua condicional, coisa que não deve levar mais de uma semana. Reba aparente ter deixado sua rebeldia nas celas, e se mostra um mulher amigável. Mais a vida não é tão simples assim quanto parece, e Reba não chega a completar nem de vinte e quatro horas após estar em liberdade, quando seus velhos amigos começam a aparecer, uma mais perigoso que o outro. O livro não é muito grosso, mas mostra uma história surpreendente de superação e ao mesmo tempo de rebeldia. Apesar de não focar muito nesse assunto, há um romance no livro ... Kinsey Millhone é uma mulher surpreendente e envolvente, para onde vai, parece nos puxar para ir com ela. Amei a história.
Bjinhus literários, :)
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